Title
FATORES QUE CONTRIBUEM PARA O SUCESSO DOS IMPLANTES,
UM ESTUDO PROSPECTIVO E RETROSPECTIVO DE OITO ANOS
UM ESTUDO PROSPECTIVO E RETROSPECTIVO DE OITO ANOS
Subject
Monografia
Description
Dezesseis pacientes foram submetidos, entre maio de 2011 e maio de 2019,
à substituição de dentes na maxila e na mandíbula, usando implantes curtos ou
extra-curtos de 5,0 mm a 9,0 mm de comprimento. Um levantamento de dados dos
prontuários dos pacientes foi realizado buscando informações da área de instalação
do implante; presença ou não de enxertia prévia; qualidade óssea da área
implantada; se a prótese foi instalada imediatamente ou não à instalação do
implante; o modelo do implante (fabricante; tipo de conexão protética; tipo de rosca;
tipo de superfície; diâmetro e comprimento); tempo de instalação da prótese; tipo de
retenção da prótese (cimentada ou parafusada); se a prótese é unitária ou
esplintada a outro implante; tipo de oclusão antagonista; presença ou não de intermediário
protético;
altura
do
intermediário;
presença
ou
não
de
bicortilização
do
implante;
e
o
torque
de
inserção
do
implante.
Em um segundo momento, uma análise clínica intra-oral foi realizada,
mensurando as dimensões da mesa oclusal (vestíbulo-lingual e mésio-distal); e a
inclinação das cúspides (≤15 graus e > 15 graus). E numa última etapa, radiografias
panorâmicas foram realizadas, para análise da relação coroa/implante (mensurações
e proporção); análise da relação espaço da coroa protética e implante (mensurações
e proporção); distância entre intermediários protéticos e análise da remodelação óssea.
A
taxa
de
sucesso
dos
implantes
foi
de
98,3%,
apenas
um
implante
foi
perdido
e
o nível de perda óssea em alguns implantes se mostrou inalterado desde a
instalação. A média da área de osseointegração perdida dos implantes foi de (6,83 ±
13,06mm²).
O uso de implantes curtos e extra-curtos de 5,0 mm a 9,0 mm de
comprimento parece ser um procedimento de tratamento viável a médio prazo tanto
para para reabilitações totais ou parciais na maxila e na mandíbula.
à substituição de dentes na maxila e na mandíbula, usando implantes curtos ou
extra-curtos de 5,0 mm a 9,0 mm de comprimento. Um levantamento de dados dos
prontuários dos pacientes foi realizado buscando informações da área de instalação
do implante; presença ou não de enxertia prévia; qualidade óssea da área
implantada; se a prótese foi instalada imediatamente ou não à instalação do
implante; o modelo do implante (fabricante; tipo de conexão protética; tipo de rosca;
tipo de superfície; diâmetro e comprimento); tempo de instalação da prótese; tipo de
retenção da prótese (cimentada ou parafusada); se a prótese é unitária ou
esplintada a outro implante; tipo de oclusão antagonista; presença ou não de intermediário
protético;
altura
do
intermediário;
presença
ou
não
de
bicortilização
do
implante;
e
o
torque
de
inserção
do
implante.
Em um segundo momento, uma análise clínica intra-oral foi realizada,
mensurando as dimensões da mesa oclusal (vestíbulo-lingual e mésio-distal); e a
inclinação das cúspides (≤15 graus e > 15 graus). E numa última etapa, radiografias
panorâmicas foram realizadas, para análise da relação coroa/implante (mensurações
e proporção); análise da relação espaço da coroa protética e implante (mensurações
e proporção); distância entre intermediários protéticos e análise da remodelação óssea.
A
taxa
de
sucesso
dos
implantes
foi
de
98,3%,
apenas
um
implante
foi
perdido
e
o nível de perda óssea em alguns implantes se mostrou inalterado desde a
instalação. A média da área de osseointegração perdida dos implantes foi de (6,83 ±
13,06mm²).
O uso de implantes curtos e extra-curtos de 5,0 mm a 9,0 mm de
comprimento parece ser um procedimento de tratamento viável a médio prazo tanto
para para reabilitações totais ou parciais na maxila e na mandíbula.
Creator
SÉRGIO JOSÉ TAVARES LEITE
Publisher
Prof. Dr. Alexandre Oliveira Gonçalves.
Date
NOVA FRIBURGO, 2021
Contributor
Faculdade Facsete
Language
Português
Identifier
Implantodontia