O USO DA TOXINA BOTULÍNICA TIPO A NO TRATAMENTO DE PARALISIA
FACIAL

O USO DA TOXINA BOTULÍNICA TIPO A NO TRATAMENTO DE PARALISIA
FACIAL

Monografia

A paralisia facial periférica (PFP) é vista como a incapacidade de movimentar os
músculos faciais devido a uma lesão neuronal periférica do nervo facial (VII nervo
craniano) ³. Essa paralisia se desdobra de duas formas: a primária (Paralisia de Bell)
e a secundária, múltiplas causas
. A forma mais comum de paralisia facial periférica
é a forma idiopática, mais conhecida como Paralisia de Bell (PB)
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paralisia facial
periférica desequilibra a dinâmica funcional e psicológica do indivíduo
9,15
. Alguns
dos fatores desencadeados são: alterações na fala, sorriso, deglutição, mastigação
e diminuição da sensibilidade gustativa. Ademais, há consequências estéticas que
alteram a qualidade de vida, como: inabilidade em se expressar e autoimagem
insatisfatória
14,15
12
. Sendo assim, as opções de tratamento da PFP buscam não
somente recuperar a simetria no estado estático e dinâmico do paciente, como
também, promover impacto social positivo na vida do indivíduo
. A toxina botulínica
do tipo A, é uma ferramenta terapêutica, apontada como tratamento de eleição em
pacientes com paralisia facial, por alcançar bons resultados funcionais e estéticos.
Para além de resultados satisfatórios, a toxina é o método não cirúrgico mais
realizado no Brasil e, é disponibilizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Sendo
assim, seu uso é um recurso indispensável para os profissionais da saúde, em
especial, para a área da odontologia
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. Desse modo, o uso da toxina botulínica do
tipo A, figura como estratégia terapêutica segura e eficaz, nos quadros de FPF como
consequente melhora na aceitação e reintegração social.
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KÁTIA PARIZ

Prof.



Prof.ªAline Elizabeth Batista

BELO HORIZONTE 2021

Faculdade Facsete

Português

Harmonização Orofacial