Title
ATUALIZAÇÃO DE CONCEITOS E PROCEDIMENTOS CLÁSSICOS DA TÉCNICAS DE SOCKET SHIELD.
Subject
Monografia
Description
A extração de um dente desencadeia uma cascata de eventos que levam
à reabsorção óssea. Para neutralizar ou limitar a reabsorção óssea, a perda
tecidos moles e duros que comprometem a estética dentária; uma
série de procedimentos clínicos, como preservação da cavidade alveolar,
extração atraumática e colocação imediata de implante, enxertos gengivais, a
utilização de diversos biomateriais: enxertos ósseos e de membrana.
Na tentativa de superar esse desafio, os pesquisadores revisaram o
abordagens utilizadas para a preservação do cume, mantendo o inserção
natural do dente. A aplicação da técnica de imersão das raízes garante
estabilidade dimensional de tecidos duros e moles, mas sem
contribuição funcional.
Mergulhar as porções da raiz do dente não é uma ideia nova. Muito
Malmgren, na década de 1980, como Casey e Lauciello foram os pioneiros da
Este conceito. A hipótese é que a retenção da raiz ou parte do dente preserva
as fibras do ligamento periodontal e preserva a vascularização que é fornecido
ao osso do feixe ou osso da crista alveolar vestibular.
Gluckman H. Et. Tudo. 2017
O ano de 2010 Hurzeler Et All. Propõe uma nova alternativa às técnicas
convencional: A técnica chamada "SOCKET SHIELD" Esta técnica consiste em
seção e remova a coroa do dente não restaurável comprometido, deixando
apenas a raiz vestibular, que então é dividida em 2 partes, mesiodistalmente. o
porção da raiz palatina é removida suavemente, tomando cuidado para não
danificar ou mobilizar a porção vestibular da raiz. A porção vestibular da raiz, em
contato com o osso vestibular, é deixado in situ após ser reduzido em espessura (para
assumir uma forma côncava semelhante ao perfil da crista óssea) e em altura
(até 1 mm acima da crista óssea). Finalmente, um implante imediato é colocado,
palaticamente.
Esta técnica tem indicações específicas em pacientes com fratura de
coroa, cárie destrutiva que não compromete o aspecto vestibular do remanescente
raiz; com algumas contra-indicações, como doença periodontal, dentes
com mobilidade, fraturas verticais, etc.
Nos últimos anos, diferentes grupos de pesquisa fizeram variantes ao
técnica proposta por Hurzeler.
Gluckman et al, que chamaram esta técnica de terapia de extração parcial,
sugere que, se presente, o espaço entre o implante e o
raiz bucal é maior que 3mm, deve-se sempre usar enxerto particulado.
Pelo contrário, Siormpas e Mitsias sugerem que não é necessário enxertar o
espaço entre a porção residual da raiz vestibular e o implante. Além disso,
devido porque a essência deste método é preservar o ligamento periodontal
e, portanto, o suprimento vascular associado, eles preferem chamar este procedimento
"Técnica de membrana de raiz.
O objetivo desta monografia é apresentar o conhecimento atual sobre as
características clínicas atuais e processos da técnica Socket Shield,
à reabsorção óssea. Para neutralizar ou limitar a reabsorção óssea, a perda
tecidos moles e duros que comprometem a estética dentária; uma
série de procedimentos clínicos, como preservação da cavidade alveolar,
extração atraumática e colocação imediata de implante, enxertos gengivais, a
utilização de diversos biomateriais: enxertos ósseos e de membrana.
Na tentativa de superar esse desafio, os pesquisadores revisaram o
abordagens utilizadas para a preservação do cume, mantendo o inserção
natural do dente. A aplicação da técnica de imersão das raízes garante
estabilidade dimensional de tecidos duros e moles, mas sem
contribuição funcional.
Mergulhar as porções da raiz do dente não é uma ideia nova. Muito
Malmgren, na década de 1980, como Casey e Lauciello foram os pioneiros da
Este conceito. A hipótese é que a retenção da raiz ou parte do dente preserva
as fibras do ligamento periodontal e preserva a vascularização que é fornecido
ao osso do feixe ou osso da crista alveolar vestibular.
Gluckman H. Et. Tudo. 2017
O ano de 2010 Hurzeler Et All. Propõe uma nova alternativa às técnicas
convencional: A técnica chamada "SOCKET SHIELD" Esta técnica consiste em
seção e remova a coroa do dente não restaurável comprometido, deixando
apenas a raiz vestibular, que então é dividida em 2 partes, mesiodistalmente. o
porção da raiz palatina é removida suavemente, tomando cuidado para não
danificar ou mobilizar a porção vestibular da raiz. A porção vestibular da raiz, em
contato com o osso vestibular, é deixado in situ após ser reduzido em espessura (para
assumir uma forma côncava semelhante ao perfil da crista óssea) e em altura
(até 1 mm acima da crista óssea). Finalmente, um implante imediato é colocado,
palaticamente.
Esta técnica tem indicações específicas em pacientes com fratura de
coroa, cárie destrutiva que não compromete o aspecto vestibular do remanescente
raiz; com algumas contra-indicações, como doença periodontal, dentes
com mobilidade, fraturas verticais, etc.
Nos últimos anos, diferentes grupos de pesquisa fizeram variantes ao
técnica proposta por Hurzeler.
Gluckman et al, que chamaram esta técnica de terapia de extração parcial,
sugere que, se presente, o espaço entre o implante e o
raiz bucal é maior que 3mm, deve-se sempre usar enxerto particulado.
Pelo contrário, Siormpas e Mitsias sugerem que não é necessário enxertar o
espaço entre a porção residual da raiz vestibular e o implante. Além disso,
devido porque a essência deste método é preservar o ligamento periodontal
e, portanto, o suprimento vascular associado, eles preferem chamar este procedimento
"Técnica de membrana de raiz.
O objetivo desta monografia é apresentar o conhecimento atual sobre as
características clínicas atuais e processos da técnica Socket Shield,
Creator
Elena Clorinda Soto Cotrina
Publisher
Prof. Dr. Eduardo Mangolin.
Date
Santos - SP 2020
Contributor
Faculdade Facsete
Language
Português
Identifier
Implantodontia