UTILIZAÇÃO DE IMPLANTES CURTOS

UTILIZAÇÃO DE IMPLANTES CURTOS

Artigos

Após a perda dentária ocorre a reabsorção do osso alveolar, desencadeada
pela não estimulação do ligamento periodontal, gerando uma reabsorção óssea
cortical vertical, e uma diminuição gradual do osso medular. O uso de próteses totais
ou parciais não adaptadas contribuem para reabsorção óssea. Finalmente, observase
uma
alteração
na
morfologia
do
osso
no
local
dos
dentes
perdidos,
apresentando

um

desafio para a reabilitação da região edêntula. Diversas técnicas para a
reabilitação de maxilas e mandíbulas atróficas tem sido relatadas, como regeneração
óssea guiada, enxertos ósseos, elevação do seio, lateralização do nervo alveolar
inferior dentre outras, com o intuito de permitir a posterior colocação de implantes.
Uma alternativa a estas técnicas avançadas é o uso de implantes curtos, os quais
reduzem custos e tempo, além da morbidade do tratamento.
Através de um levantamento bibliográfico avaliamos 11 diferentes
características envolvendo implantes curtos.

RICARDO VERALDI ROSSETTINI

Prof. Dr. Marcelo Sabbag Abla

São Paulo
2018

Faculdade Facsete

Português

Implantodontia