Title
AVALIAÇÃO RADIOGRÁFICA DE ENXERTO TERCIÁRIO EM FISSURA LABIOPALATAL
Subject
Monografia
Description
Objetivo: Classificar os enxertos terciários através de radiografias e avaliar a obtenção óssea dos procedimentos cirúrgicos realizados na Fundação para Reabilitação de Deformidades Craniofaciais da cidade de Lajeado, Rio Grande do Sul, em pacientes de fissura labiopalatal transforame unilateral entre os anos de 2008 e 2015. Esta avaliação foi realizada baseada em uma mensuração, a escala Chelsea, criada por Witherow em 2002. Materiais e Métodos: Foram selecionados 66 pacientes portadores de fissura transforame unilateral que realizaram enxerto ósseo terciário de osso autógeno. Três observadores avaliaram as radiografias desses pacientes em quatro determinados momentos: pré-cirúrgico, pós-imediato e de acompanhamento de um e dois anos do procedimento. Resultados: O coeficiente de Kappa, que mede o nível de concordância entre avaliadores numa mesma amostra, revela que a calibragem da coleta por meio do periapical apresentou valores entre 0,29 e 0,5, com 95% de confiança, que representam concordância de moderada a razoável. Por meio das análises dos três obteve-se 69,2% da amostra do pré-operatório na classe F. No pós operatório imediato, 86,2% da amostra foi classificada em A. No acompanhamento de 1 ano, 40% dos pacientes classificou-se na categoria A, 24,6% dos pacientes que ficaram na categoria C e 23,1% na D, e 9,2% tiveram perdas totais ou acima de três quartos do volume inicial ficando na categoria F. Já no ano seguinte, foi observada uma diminuição para 26,2 % dos pacientes da categoria A, um aumento de 32,3% dos pacientes de categoria C e um leve aumento na categoria D com 24,6%. A categoria F manteve o mesmo número de observações que no ano anterior, correspondendo a 9,2% dos pacientes.
Conclusão: É importante ter um controle sobre a formação óssea após o enxerto terciário. Através da pesquisa concluiu-se que houve um aumento nas perdas ósseas de um ano para outro, mas com prevalência de proliferação e manutenção de osso enxertado no local da fissura.
Conclusão: É importante ter um controle sobre a formação óssea após o enxerto terciário. Através da pesquisa concluiu-se que houve um aumento nas perdas ósseas de um ano para outro, mas com prevalência de proliferação e manutenção de osso enxertado no local da fissura.
Creator
THAÍS CAROLINA PIAIA
Publisher
Dr. Henrique Telles de Oliveira
Date
LAJEADO
2018
2018
Contributor
Faculdade Facsete
Language
Português
Identifier
Ortodontia